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Na Saúde a Solução Também Foi Alugar o Brasil !
0255 – 02/02/2022
Referências: Geografia Econômica da Saúde no Brasil e Jornada da Gestão em Saúde no Brasil
SUS, e Cooperativas Médicas e Odontológicas Resistem “aos Gringos” em um dos Países Mais Viáveis de Mundo
(*) todos os gráficos e ilustrações são partes integrantes do Estudo Geografia Econômica da Saúde no Brasil e do material didático dos cursos da Jornada da Gestão em Saúde e da Escepti
Se estiver aqui esperando críticas às empresas estrangeiras que investem no Brasil em busca de lucro não perca o seu tempo lendo ... não se trata disso !
Esta tabela “fantástica” é “emblemática”:
· Na parte de cima demonstra a quantidade de entidades mantenedoras das empresas que atuam na área da saúde no Brasil, de acordo com o número de estabelecimentos que mantém (porte);
· Na parte de baixo a distribuição dos estabelecimentos associados a elas, de acordo com o mesmo critério de classificação;
· Vemos que 98,1 % das mantenedoras mantêm 1 único estabelecimento, e que isso representa 75,8 % de todos os estabelecimentos;
· Que 1 % das mantenedoras mantêm até 10 estabelecimentos, e os estabelecimentos vinculados a elas representam 4,4 % do total;
· E assim por diante ... demonstrando que o segmento da saúde é composto por uma maioria absoluta de estabelecimentos completamente desvinculados dos outros ... alguma coisa do tipo “cada um por si e Deus pra todos !”.
O “emblemático” é que se tivéssemos aqui tempo para destrinchar os números ficaria “escancarado” que quanto maior a mantenedora, maior a participação do capital estrangeiro nela, com exceção dos órgãos públicos da área da saúde que atuando como mantenedoras vinculam muitos estabelecimentos, evidentemente !
Dizem que o maior prejuízo de não estudar história é repetir os erros do passado no futuro, ou não evitar que um evento indesejado previsto ocorra ... faz todo o sentido:
· Uma música em 1980 (Raul Seixas cantando composição sua em parceria com Claudio Roberto), regravada repaginando o estilo “Rock’n’Roll Clássico” pelo “Hard Rock” dos Titãs alguns anos após, nunca foi tão atual no Brasil ... e nunca se aplicou tanto à área da saúde pública e privada no Brasil;
· Ela ironiza com maestria a capacidade que nós tivemos de “lotear a riqueza” produzida em um território que representa ~10 % de toda a superfície habitável da Terra para “os gringos”;
· Somente o fato de estar sob nossos pés 10 % da riqueza mundial ...
· ... somente o fato do mundo “matar sua fome” se utilizando para plantar e criar em um dos territórios menos afetados por desastres naturais do mundo ... que permitem “extensíssimas” plantações e a maior combinação de orla marítima e rios de água doce “mais amigável” para a pesca ...
· ... somente isso seria mais do que suficiente para entendermos que poderíamos estar entre as 3 ou 4 maiores economias do mundo ... com a população “vivendo bem”;
· Mas ao invés disso, mal conseguimos estar entre uma das 20 ...
· ... temos uma “meia dúzia de zilionários”, e uma das maiores concentrações geográficas de miseráveis ... de famintos ... de trabalhadores em “regime similar à de escravidão” ... de moradores em situação de rua ... do mundo !
A música é “odiosamente verdadeira” ... “que raiva que dá” saber que há décadas a “previsão do Rauzito” se consolidaria, e que a tendência é se manter perpetuamente no Brasil:
· Mudam os governantes ... aparecem novos postulantes aos governos ... novos partidos políticos ... e “continua tudo dantes como no quartel de Abrantes” !
· Não adiantou nossa autossuficiência em petróleo ... como não desenvolvemos “motores adequados” para consumir o tipo de óleo que tiramos do nosso subsolo ... como não desenvolvemos estruturas adequadas de refino para a nossa produção ... continuamos importando petróleo e derivados, e pagamos preços absurdos para consumir gasolina, diesel ...porque a realidade é que “nosso petróleo não é nosso” ... nunca foi e jamais será ... só “narrativa para Inglês ver” !
· Para compensar e não pagar a gasolina mais cara vendida nos países produtores de petróleo do mundo poderíamos consumir álcool ... temos a maior área do mundo com plantações de cana ... uma das maiores produções de álcool e açúcar do mundo;
· Mas com a produção dominada pelo capital estrangeiro é “quase tudo exportado” ... o que sobra de álcool para ser vendido aqui tem o preço inexplicavelmente indexado pelo da gasolina ... mesmo a produção do álcool não tendo nada a ver com a de petróleo – nada a ver com o preço internacional do barril ... alguma coisa como indexar o preço do limão com o da cachaça porque os dois são usados na caipirinha ... e assim pagamos álcool mais caro do mundo nos países produtores de álcool !!
Nem carros e caminhões tivemos “a vergonha” de produzir sem capital estrangeiro:
· FNM (os mais velhos chamavam de Fê Nê Mê), Gurgel, Puma, Bianco, Brasinca ... iniciativas públicas “não interessantes” para o establishment e/ou empresários visionários que nunca tiveram “apoio nacionalista” !
· Importar ou pagar royalties para montadoras estrangeiras produzir aqui é mais interessante para a “classe dominante”, embora seja a última alternativa de interesse para a “classe dominada”;
· Então produzimos a chapa de aço, o ferro que molda os blocos dos motores, as mangueiras, os pneus, os vidros ... entramos com a mão de obra ... vendemos tudo isso “baratinho” para empresas estrangeiras montarem o carro aqui ... e nos vender o carro mais caro do mundo entre os países que têm fábricas de carro ... e até exportar !
· E assim sustentamos o povo que mora nos países das sedes das montadoras americanas, alemãs, francesas, japonesas, suecas, coreanas, chinesas ... pessoas que se beneficiam pela produção de produtos que elas nem consomem, e nem sabem onde fica o país onde são produzidos ...
· E se beneficiam uma “meia dúzia de articuladores brasileiros” desta “festa macabra” da economia que “dá fama” para gurus que se sustentam baseados em “frases de efeito” que garantem o apoio da “classe dominante” !
· E assim é com tudo que é produzido em nosso país: soja, minério de ferro, milho, alumínio ... !
A música maravilhosa, que consegue sintetizar este “texto complexo” que estou grafando em uma letra tão simples, clara, direta e objetiva, só peca em uma coisa:
· “O dólar deles não paga o nosso mingau”;
· Paga o iate de meia dúzia ... paga o caviar de meia dúzia ... financia a campanha política de meia dúzia;
· Mas não sobra “nem um pouquinho de maizena” para a população fazer mingau !
Vamos reforçar antes de continuar ... qual o pecado que os estrangeiros estão cometendo ?
· Absolutamente nenhum ... eles não têm culpa da nossa “falta de cultura nacionalista”;
· Não tem nenhum canhão apontado para nós e obrigando o Brasil a deixar o vizinho “fazer uso do seu quintal com vista para o mar”;
· O que acontece aqui é típico das ditas “repúblicas das Bananas”, termo eternizado pelo filme do Woody Allen !
· É bom que se diga ... se o cenário causa indignação, se existe culpa ... das empresas estrangeiras é que não é ... longe, mas muito longe disso !
E assim também caminhou e caminha a saúde ...
É só olhar a Constituição do Brasil e avaliar como as coisas “se deturparam na surdina” !
O §1º do Art. 199 “reza” que empresas privadas podem atuar de forma complementar ao SUS, seguindo diretrizes deste (do SUS) ... bem claro: “complementar” seguindo diretrizes do SUS:
· E não suplementar como é a regulação da ANS ... regulação que ignora completamente “diretrizes do SUS” ... e que abrange somente o que tem a ver com operadoras de planos de saúde;
· As “diretrizes do SUS” para saúde complementar, da forma como está definido na nossa Constituição, não existem !
· E a ANS regula uma “suplementação”, até no seu próprio nome ... algo que não existe na Constituição do Brasil;
· Não existe aqui nenhuma crítica aos profissionais que atuam na ANS ... não se trata disso ... é a essência da existência da ANS que está inadequada, e não a capacitação profissional e a produção regulatória dela, que são compatíveis com o que ela faz, mas não deveria fazer ... e ausentes no que ela deveria fazer, mas não faz !
E o §3º do Art. 199 “reza” que é vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei !
· A maioria das grandes operadoras de planos de saúde, ou são do capital estrangeiro, ou tem o capital estrangeiro como maior acionista;
· As grandes redes hospitalares privadas no Brasil vinculadas a uma única mantenedora são todas, ou de capital estrangeiro, ou tem no capital estrangeiro seu maior acionista;
· As grandes redes de serviços de oncologia privados, de consultórios privados, de serviços de diagnósticos ... idem;
· As maiores empresas de diagnósticos ... idem, idem;
· As maiores (maiores mesmo) farmacêuticas que atuam no Brasil ... são 100 % estrangeiras;
· As maiores indústrias de materiais “médicos-hospitalares-odontológicos” que têm fábricas no Brasil ... são estrangeiras;
· As maiores indústrias fabricantes de equipamentos da área médica e odontológica que têm fábricas no Brasil ... estrangeiras;
· A maioria absoluta das grandes administradoras de serviços ... a maioria absoluta das grandes corretoras ... a maioria absoluta de tudo que “lucra” com a saúde pública e privada no Brasil é de capital estrangeiro !
O pedacinho do §3º, “salvo nos casos previstos em lei” que foi idealizado pelo legislador para ser exceção, uma “válvula de escape” para situações excepcionais ... sempre foi utilizado pelo “establishment para abrir a porteira” ... para “deixar passar a boiada” !
Vamos reforçar para não deixar dúvida !
· Empresas estrangeiras que não estão fazendo nada de ilegal, imoral ou antiético ... absolutamente nada !
· Aproveitam a oportunidade de “pegar uma fatia da gigante soma de dinheiro” que circula nas áreas da saúde privada e pública no Brasil para alimentar a riqueza da população de um país estrangeiro;
· Porque nós quisemos “alugar a saúde do Brasil” !!
E nem “dói tanto” que isso ocorra:
· O que dói é constatar que onde o retorno financeiro é maior, o domínio é total dos estrangeiros !
· Nenhuma proteção para as centenas de milhares de empresas brasileiras da área da saúde ... para milhões de pequenos empreendedores brasileiros no segmento da saúde ... eles, pequenos, têm que competir com “gigantes” estrangeiros em total igualdade de legislações e regulações, ou seja, em total “desigualdade de condições”;
· É como se organizássemos um campeonato de futebol onde participam tanto times “sub 15” como de “profissionais” !
· É claro que a tendência assim é manter a dinâmica dos grandes estrangeiros ficarem cada vez maiores e os pequenos brasileiros continuarem “a vender o almoço para pagar a janta” !
O que acontece na saúde é exatamente igual ao que acontece nos demais segmentos de mercado:
· Se voce anda pelas estradas, as gigantescas plantações “planas” que estão próximas delas e escoam mais facilmente a produção, é de capital estrangeiro ... poucas e gigantes empresas ... estrangeiras;
· As nacionais são as pequenas (“nanicas” perto delas) e estão entrincheiradas “lá longe” em acesso por “estradinhas de terra” pinceladas por pontes de madeira, nos terrenos menos planos que serpenteiam morrotes ... um infinidade de “culturas familiares” ... de heroicas famílias;
· Os grandes agronegócios ilustram as poucas e grandes empresas estrangeiras que atuam na nossa área da saúde ... as culturas familiares ilustram a maioria absoluta das pequenas empresas que atuam na área da saúde: brasileiras;
· Por isso não é exagero afirmar que “alugamos o Brasil” !
Como demonstra o gráfico, que é uma forma diferente de apresentar a primeira tabela ... a lá de cima:
· Nas barras das de 1 estabelecimento o % relativo de estabelecimentos é menor que o % de mantenedoras ... são as quase 100 % formadas de brasileiras;
· Nas demais o % de estabelecimentos é bem maior que o de mantenedoras ... são as grandes mantenedoras públicas (secretarias de saúde) e as privadas de capital estrangeiro que predominam.
As consequências de “alugar a saúde do Brasil” nós sempre acabamos percebendo nos piores momentos ... como ficou “bem visível” na pandemia:
· Começamos mostrando para a nossa população que não tínhamos capacidade de produzir máscaras ... máscaras ... coisa que não exige tecnologia 0 (zero);
· Nossa incompetência foi tão grande que especialistas que deveriam incentivar o uso de máscaras na época chegaram ao cúmulo de dizer que elas causavam danos ... na verdade para que não faltassem para os profissionais da saúde ... depois, os mais conscientes voltaram à público arrependidos para dizer a verdade ... dizer que o eventual dano do uso seria infinitamente menor que ser contaminado pelo vírus e morrer;
· Então pedimos para a população fazer suas próprias máscaras, quando o Brasil, se não alugado, teria total condições de produzir e distribuir gratuitamente para toda a população ... custo insignificante em relação ao custo de tratar milhões de pessoas com COVID-19;
· Hoje é engraçado ... “algum interesse” promove uma campanha alertando a população para utilizar máscaras adequadas ... que qualquer máscara não serve ... para vender máscaras mais caras, desanimando a maioria absoluta da população que não tem dinheiro nem mesmo para comprar as de pano costuradas nas garagens de microempreendedores ... os heroicos microempreendedores brasileiros que “não têm capital estrangeiro alavancando seu negócio” !
E assim fomos colecionando uma infinidade de “vexames antinacionalistas”:
· Respiradores faltaram porque não temos capacidade de produzir ... com todo o respeito ... algo que também não necessita de nenhuma “tecnologia interestelar” diga-se de passagem;
· Se cloroquina serve ou não serve, para esta discussão não tem importância ... fomos “ajoelhar” para governantes de outros países para importar o insumo para fabricar cloroquina aqui !
· Vimos os preços dos anestésicos para entubar pacientes “subir até a Lua”;
· Não só dos anestésicos ... pergunte para qualquer administrador hospitalar quanto pagavam por seringas, agulhas, luvas ... por qualquer insumo básico que, me desculpe o discurso das fabricantes estrangeiras, exigem “tecnologia nenhuma” para serem vendidas pelo preço que custam !
· Pergunte para qualquer administrador hospitalar quanto custava antes da pandemia e quanto custa hoje ... veja se existe algum índice inflacionário que “cheira chegar perto” do % de acréscimo !
· Até oxigênio ... a “coisa mais fácil do mundo de produzir” porque a matéria prima “é de graça” ... faltou a ponto de levar milhares de pessoas ao óbito por asfixia ... e teve o preço “indecentemente majorado”.
E “olha” que na saúde nem somos tão dependentes como em outros segmentos de mercado:
· Em telecomunicações, por exemplo, 2 ou 3 empresas dominam completamente tudo que existe aqui;
· Se apenas estas poucas empresas quiserem, ficamos completamente sem nos “telecomunicar” ... sem Internet;
· Este caso não equipara a “alugar” ... é “dar de bandeja” ... basta observar que a cada nova “concorrência”, como é o caso do 5G agora, acaba sempre “misteriosamente” ficando com as mesmas empresas !
Não existe mal algum em terceirizar a saúde para estrangeiros:
· O mal é não ter alternativa de contingência ! ...
· ... é criar dependência em bens e itens de consumo essenciais !! ...
· ... é deixar faltar aqui o que as empresas estrangeiras que produzem aqui e exportam !!! ...
· ... é a população brasileira, a verdadeira dona do território nacional, não ter contrapartida no lucro obtido por elas !!!!
· É disso que se trata ... o capital estrangeiro é bem-vindo na saúde ... muito bem-vindo ... devemos querer que as empresas estrangeiras venham aqui e obtenham o maior lucro possível ... tragam tecnologia ...
· ... mas dentro de um contexto onde não sejamos “o porco e eles a galinha para fazer omelete” !!!!
Nosso cenário até poderia ser pior:
· Se não tivéssemos o SUS, teríamos a nossa saúde pública mais dependente do capital estrangeiro ainda ... como é na nossa saúde suplementar regulada ... e como ocorre com o “Medicare e o Medicaid” nos EUA, por exemplo, em relação às empresas privadas de lá !
· Se o cooperativismo (cooperativas médicas e odontológicas) não tivessem se desenvolvido, mesmo contra a vontade “das meias dúzias” a participação das operadoras de capital estrangeiro no país seria imensamente maior do que é;
· Se não existissem as filantrópicas atuando como serviços de saúde a participação das redes de serviços de saúde no mercado seria imensamente maior do que é ... mesmo que parte das filantrópicas até sejam utilizadas como “escudo tributário” para empresas privadas, inclusas aí as de capital estrangeiro, este dano é menor do que se elas não existissem;
· Organizações que resistem bravamente às propostas tentadoras dos “corretores que alugam” o Brasil !
É irônico, por exemplo, como os interesses tentam minar o que “bate de frente”:
· Por exemplo: vendem a imagem de que cooperativas são modelos fracassados;
· O “modelo de sucesso de operadora” mais comentado nos últimos anos está levando justamente ela a desistir da sua carteira de planos individuais porque é deficitária;
· E o modelo de cooperativismo que continua crescendo organicamente enquanto o outro agoniza é chamado de fracassado !!!
· Existem cooperativas em situação ruim ... sim, é claro ... apesar de terem o suporte de federações e da confederação, são órgãos de gestão independentes ... são cooperativas ... a capacidade de gestão em todas elas não é a mesma ... então existem algumas “com o pires na mão” e outras “nadando de braçada” ! ... a maioria, “muito bem obrigado !”, basta ver os números publicados na página da ANS !
Igualmente irônico o discurso de que o nível de qualidade assistencial das filantrópicas justifica acabar com elas:
· Não se fala da grande quantidade hospitais filantrópicos certificados com o mesmo selo de qualidade da maioria dos outros hospitais;
· Quando “alguém leva uma facada” em uma campanha política, é a Santa Casa que sobrevive sem capital estrangeiro que salva a sua vida ... infelizmente a pessoa aparece depois em selfies em hospitais de luxo para realizar procedimentos mais simples ... acho que deve “queimar o filme” fazer selfie em Santa Casa !
Bem ... se o “Rauzito” estivesse vivo:
· Que Deus o tenha ... agradecendo as incontáveis músicas que “embalaram” a vida dos mais velhos ...
· ... estaria cantando “Eu nasci há dez mil anos atrás” que compôs com “Paulo Souza” (conhece uma pessoa que se chama Paulo Coelho de Souza ?), mas talvez mudando a letra: “Eu vi o Brasil ser loteado ...” !
O que mais pode ser rotulado como irônico na questão de “nos alugarmos” é que somos um dos países mais viáveis do mundo ... não é uma afirmação nacionalista:
· Recursos naturais ... desenho geográfico ... tamanho ...
· ... temos capital intelectual de “uma das medicinas” mais desenvolvidas do mundo ...
· ... profissionais e pesquisadores reconhecidos mundialmente ...
· ... talvez apenas 2 ou 3 países do mundo todo se equiparam em viabilidade com o nosso !
· Não podíamos ter “caído nesta armadilha histórica” ... não deveríamos estar na condição “de colônia” até hoje !
Se não podemos reverter tudo, em todos os segmento de mercado ... pelo menos “o aluguel da saúde” poderíamos priorizar ... na saúde o prejuízo a gente não paga com dinheiro ... pagamos “com a qualidade de vida” ... ou com a vida !
Conheça os cursos da Jornada da Gestão em Saúde www.jgs.net.br !
Conheça o estudo Geografia Econômica da Saúde no Brasil, e os seminários temáticos www.gesb.net.br !
Informações adicionais contato@escepti.com.br !
Sobre o autor Enio Jorge Salu
Histórico Acadêmico
· Formado em Tecnologia da Informação pela UNESP – Universidade do Estado de São Paulo
· Pós-graduação em Administração de Serviços de Saúde pela USP – Universidade de São Paulo
· Especializações em Administração Hospitalar, Epidemiologia Hospitalar e Economia e Custos em Saúde pela FGV – Fundação Getúlio Vargas
· Professor em Turmas de Pós-graduação na Faculdade Albert Einstein, Fundação Getúlio Vargas, FIA/USP, FUNDACE-FUNPEC/USP, Centro Universitário São Camilo, SENAC, CEEN/PUC-GO e Impacta
· Coordenador Adjunto do Curso de Pós-graduação em Administração Hospitalar da Fundação Unimed
Histórico Profissional
· CEO da Escepti Consultoria e Treinamento
· Pesquisador Associado e Membro do Comitê Assessor do GVSaúde – Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da EAESP da Fundação Getúlio Vargas
· Membro Efetivo da Federação Brasileira de Administradores Hospitalares
· CIO do Hospital Sírio Libanês, Diretor Comercial e de Saúde Suplementar do InCor/Fundação Zerbini, e Superintendente da Furukawa
· Diretor no Conselho de Administração da ASSESPRO-SP – Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação
· Membro do Comitê Assessor do CATI (Congresso Anual de Tecnologia da Informação) do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getúlio Vargas
· Associado NCMA – National Contract Management Association
· Associado SBIS – Sociedade Brasileira de Informática em Saúde
· Autor de 12 livros pela Editora Manole, Editora Atheneu / FGV e Edições Própria
· Gerente de mais de 200 projetos em operadoras de planos de saúde, hospitais, clínicas, centros de diagnósticos, secretarias de saúde e empresas fornecedoras de produtos e serviços para a área da saúde e outros segmentos de mercado