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Aos Poucos a Gestão da Saúde vai Saindo das Cordas no Pós Pandemia

0319 – 25/02/2023

Ref.: Cursos Profissionalizantes em Gestão da Saúde, Geografia Econômica da Saúde no Brasil e Jornada da Gestão em Saúde no Brasil

Ainda Estamos Pagando pela Politização da Pandemia, mas existe “Luz no Fim do Túnel”

 

(*) todos os gráficos e ilustrações são partes integrantes do Estudo Geografia Econômica da Saúde no Brasil e do material didático do Programa Cursos Profissionalizantes em Gestão da Saúde, dos cursos da Jornada da Gestão em Saúde e da Escepti

A Faculdade Einstein me “brindou” com mais um convite para ministrar aula em turma de pós-graduação ... e para falar sobre “Panorama de Saúde no Brasil – Visão de Saúde Suplementar e SUS” ... ou seja ... além da coordenadora Profa. Glauce me dar a oportunidade de ministrar aula, uma das coisas que mais gosto, ainda foi para falar sobre o mercado da saúde e tendências, um tema que quem me conhece sabe que sou absolutamente “nerd” ... que me motiva muito ... e para uma  turma de alunos de pós, onde o viés de ter que “aliviar” as fontes pagadoras, ou os hospitais, ou os fornecedores ... onde ter que escolher as palavras para não melindrar A ou B não é necessário ... não tem como não agradecer, e muito, a oportunidade !

Quando se trata de prever o futuro ... é sempre bom lembrar que são previsões ... o futuro nunca é 100 % certo ... como dizem: “o futuro pertence a Deus” !

Na saúde temos uma base de dados fantástica no SUS ... motivo de orgulho:

·        Permite analisar o que aconteceu de forma clara e projetar o futuro com “boa dose” de certeza;

·        O paradoxo que sempre se “coloca na mesa”: O quanto se pode prever “x” O quanto se quer prever ! ... um paradoxo de vida: as vezes não queremos aceitar o futuro, então ignoramos o que provavelmente deve acontecer, mas não queremos;

·        Este paradoxo também norteia a discussão sobre gestão em saúde !!

Na saúde, infelizmente, a regulação da ANS não permite que se façam previsões na saúde suplementar com a mesma segurança que fazemos no SUS:

·        A notícia ruim – os dados que temos da saúde suplementar não são motivo de orgulho para nós, como no caso do SUS;

·        A notícia boa – para o que vamos discutir aqui, fazendo uso somente dos dados do SUS, a falta de informação adequada das bases da ANS não altera o cenário ... “não muda a cotação do dólar”.

Os gráficos demonstram, de 2016 até 2022:

·        Acima a esquerda, a evolução do volume de internações no SUS;

·        Acima a direita, o volume de óbitos em internações no SUS ... não é o volume de óbitos no Brasil ... é o volume de óbitos que ocorreram com os pacientes que estavam internados no SUS no momento do óbito;

·        Abaixo a esquerda, o volume de repasse (R$ - dinheiro) do SUS para “custear” as internações;

·        Abaixo a direita, o volume de dias de internações que os pacientes estiveram internados – o que podemos chamar na gestão da saúde de “paciente-dia” ... por exemplo: a mãe internou para um parto e teve alta: contamos 1 internação e 3 “pacientes-dia”.

Não dá para não “colocar entre parênteses” neste momento:

·        A gente escuta rotineiramente, por exemplo, que no Metrô em São Paulo circulam “x” milhões por dia;

·        Não são “x” milhões de pessoas ... são “x” milhões de viagens de passageiros ... uma pessoa pode fazer várias viagens por dia no Metrô ... fazendo analogia, são “x” milhões de pacientes-dia, e não de pacientes !

·        Nunca temos nas estatísticas do transporte o número de usuários únicos ... de pessoas ... nas bases de dados da saúde temos tanto o número de pessoas, como o número de eventos;

·        Olha ... não estou discutindo se o Metrô teria ou não condições de fazer o que fazemos na saúde ... apenas comentando que sabemos quantas pessoas diferentes entraram nos trens, de onde foram e para onde foram, quanto tempo ficaram nas viagens ... pouca gente sabe que temos tamanha riqueza nas informações disponíveis nas bases de dados públicas da saúde ... menos gente ainda sabe como usá-las – mas isso é tema para “outra prosa” !

Usei e uso isso em consultorias de planejamento tanto na área pública como na privada, e os números que temos “nunca decepcionaram” o resultado do planejamento ... quando se trata de números da área da saúde, a frase “sabendo usar não vai faltar” é verdade – “vestem como uma luva” !

Em todos os gráficos:

·        A linha tipo “cobrinha vermelha pontilhada” demonstra a variação que ocorreu ... dá para perceber nitidamente que a pandemia mudou completamente o perfil ... a tendência ... que vinha acontecendo nos anos anteriores;

·        A linha tipo “reta vermelha grossa” traça como provavelmente teria “sido a vida” se o “bicho COVID-19” não tivesse existido;

·        2022, embora já não seja mais pandemia ... por mais que muita gente diga que afirmar isso é errado, dizendo que a pandemia não acabou ...

·        ... 2022 ficou longe de ter sido o que deveria, se não tivéssemos tido a pandemia ... e, pior ...

·        ... 2022 ficou longe de ter sido o que deveria, se tivéssemos enfrentado a pandemia sem politização.

Os “vales” dos gráficos em 2020, 2021, deveriam ter sido compensados em 2022 com picos ... exemplificando:

·        Se temos 1 doente por ano ...

·        ... em um ano não pudemos tratar o doente porque a pandemia não deixou que fizéssemos o tratamento ...

·        ... no ano seguinte, para manter a oferta de serviço de saúde para a demanda gerada pelos doentes, deveríamos ter tratado 2 para “tirar o atraso”;

·        É fácil perceber que 2022 voltou a tratar o mesmo volume de doentes que 2019, quando muito, um pouquinho mais representando a tendencia de crescimento anual que sempre existiu ...

·        ... mas longe de ter “tirado o atraso” fazendo com que tivesse existido “um pico” em 2022 que acumulasse o que era de 2022, mais os vales de 2020 e 2021.

E isso tem sido “fatal” para a gestão do SUS, das operadoras de planos de saúde, dos hospitais, clínicas, centros de diagnósticos, e dos fornecedores de insumos para a área da saúde:

Os que projetam o futuro estão se dando bem ... muito bem, diga-se de passagem !

Os que “não querem ver o futuro” ... a diferença entre o que se pode prever e o que se quer prever ... “perrengues”.

 

 

Quando trabalhamos aqueles gráficos de forma diferente:

·        No de cima, dividimos o valor dos repasses pela quantidade de internação e vemos que a barra em 2022 está um pouco acima do que deveria ter sido se não tivéssemos a pandemia ... estamos gastando mais nos tratamentos dos pacientes do que estaríamos se não tivesse existido a pandemia por COVID-19;

·        No da esquerda dividimos o volume de óbitos pela quantidade de internações, e vemos que antes da pandemia se tivéssemos traçado uma reta, ela seria “paralela ao solo” ... praticamente sem inclinação ... mas a pandemia “empinou” a linha ... morreu muito mais gente nas internações em 2022 (quando a letalidade por COVID-19 foi insignificante) do que teria morrido se a pandemia não tivesse existido ... e ainda morre ... não somente por conta do COVID-19, mas de outras doenças;

·        No da direita dividimos os pacientes-dia pelas internações e traçamos a média de permanência em internação ... os “desavisados” diriam que o indicador está ótimo, afinal os pacientes estão ficando menos tempo internado na média ... os realistas analisam este dado no contexto dos óbitos do gráfico anterior e concluem que os pacientes estão ficando menos tempo internados porque a taxa de óbito aumentou ... o paciente que vai a óbito, geralmente, fica menos tempo internado do que “o sai andando do hospital” !

Já formamos um cenário que nos condena: não fizemos a lição de casa, envolvidos pela politização ridícula do enfrentamento da pandemia, e dos descaminhos de um ministério da saúde que ficou “perdido em narrativas terraplanistas” ... ao invés de trabalhar os dados e planejar o enfrentamento, “ficou rolando os dados em uma mesa de cassino ... tentando a sorte” !

 

 

Os números são implacáveis em relação a nossa inércia de assistir passivamente a subjetividade como o enfrentamento da pandemia e o planejamento da saúde foi feito:

·        O gráfico de cima demonstra a evolução dos repasses (R$) do SUS, de 2017 até 2022;

·        As barras azuis, o dinheiro que o governo empenhou nas internações;

·        As barras laranjas, o dinheiro que o governo empenhou nos atendimentos externos (não em internações);

·        Percebemos que a linha de tendência azul está mais empinada ... o governo empenhou mais dinheiro para as internações e “abriu a guarda” para os atendimentos ambulatoriais ... preventivos ... de acompanhamento de rotina ... de tratamentos contínuos.

O gráfico de baixo mostra mais claramente a diferença proporcional de empenho em 2019 (antes da pandemia) e em 2022 (após):

·        Se voce não cuida da prevenção ...

·        ... se o diagnóstico é “mais tardio” ...

·        ... o estado geral dos pacientes vai se agravando conforme o tempo vai passando ...

·        ... a voce acaba gastando mais para tratar as doenças em tratamentos de maior complexidade ... e voce acaba tendo maior insucesso nos tratamentos ... acaba tendo mais óbitos;

·        Como mostram os gráficos anteriores de valor médio das internações ... e de taxa de óbitos em internações !

Neste tipo de análise a medicina é “uma ciência exata” ... não falha ... melhor prevenir do que remediar é um provérbio que cabe “sob medida” para a gestão da saúde ... literalmente, diga-se de passagem !!

 

 

Quando a gente analisa a evolução da taxa de óbitos em internação “pelas UFs” do Brasil, ano após ano, desde 2016 até 2022:

·        Vê que as taxas cresceram “assustadoramente” de 2019 para 2020 ... a pandemia !

·        A máxima estava “na casa” dos 6,8 e “pulou” para “odiosos” 8,9 ... “horripilantes” 9,8 em 2021 ... que loucura !!

·        E retroagiu em 2022 ... mas ainda fechamos a ano com 7,5 ... 10 % acima de 2019 ... em uma linha de tendência que não se alterava nos anos anteriores.

Como gostaríamos que este indicador voltasse ao que era em 2016, 2017, 2018, 2019 ... são óbitos ... o indicador mais detestável que quem lida com saúde gosta ... afinal trabalhamos para promover a saúde ... não a ausência dela não é verdade ?

Infelizmente, pelo que indicam os indicadores ... se voltarmos a fazer a lição de casa ... se o ministério da saúde se despolitizar completamente ... se e somente se isso acontecer ... vamos reverter o cenário em 2 ou 3 anos ... vamos torcer para que “o juízo” esteja presente no ministério da saúde e nas secretarias estaduais e municipais de saúde ... porque no chefe do executivo federal, estaduais, distrital e municipais é mais difícil ... no legislativo, mais difícil ainda ... saúde não é prioridade para eles ... não dá voto !

 

 

“Chega” da narrativa de que COVID impede a gestão adequada da saúde:

·        Os gráficos demonstram a evolução das internações associadas ao capítulo CID da COVID, entre novembro de 2019, e dezembro de 2022;

·        COVID-19, com todo o respeito que devemos ter por ela ... com todos os cuidados quer devemos continuar tendo ... já não é mais motivo para se esquivar da responsabilidade de gerir a saúde da forma como deve ser gerida;

·        O tempo em que não sabíamos  como lidar com ela, porque era uma doença nova ... porque não tínhamos vacina ... porque não tínhamos capacidade de dispor de leitos ... este tempo já passou ... COVID é uma doença como outra qualquer ... já não é mais “a doença” que deve deixar a gestão das demais em segundo plano ...

·        ... contra os números não dá para argumentar de forma diferente !

 

 

 

Veja que o ticket médio nas internações em doenças que não tem a ver com COVID-19 está elevando:

·        A linha vermelha cheia representa o que teria sido 2022 se a pandemia não tivesse existido ... as linhas pontilhadas azul e laranja, representam o que está acontecendo ... o ticket médio do tratamento subiu tanto para internações nas neoplasias como nas doenças do aparelho circulatório ... estamos gastando mais para tratar doenças que não têm nada a ver com COVID-19, “diretamente falando”;

·        O estado do paciente é que faz com que ele consuma mais recursos para tratar, ou para tentar tratar e ir ao óbito;

·        E vamos lembrar que os dados são do SUS em que a tabela de preços não se reajusta ... não é aumento por “inflação monetária” ... é aumento por “inflação técnica”: mais tempo internado, mais procedimentos secundários, mais consumo por doenças pré-existentes ...

·        Esta é uma das razões que dizemos que apesar de não termos dados bons na saúde suplementar porque a regulação da ANS é ruim, se tivéssemos. teríamos que fazer uma “maracutaia” (trabalhosíssima, mas possível) para corrigir os valores tabulados para descontar a inflação ... até porque deixar que a ANS defina o índice para corrigir “seria loucura” ... é só lembrar que ela define o índice de reajuste dos planos de saúde individuais de forma absolutamente inadequada ... ou não ?

A outra das razões é que temos frequência muito maior de tratamentos no SUS do que na saúde suplementar regulada:

·        Enquanto na saúde suplementar regulada temos 50 milhões de beneficiários ...

·        ... no SUS temos 210 milhões ... mesmo se descontar os beneficiários de planos, como se eles não fizessem uso do SUS (o que não é verdade), ainda teríamos 160 milhões ... mais de 3 vezes ... e sem contar a enormidade de estrangeiros que utilizam o nosso SUS e não fazem parte “desta conta de padeiro” !

Neste ponto, um novo parêntesis é oportuno ... é tão bom em aulas como esta do Einstein quando a gente introduz um tema de forma clara e isenta e questiona os participantes sobre algo, ver a participação deles também de forma isenta ... não tem preço !!!!

 

 

“Cabulamos a aula” de gestão da saúde ? ...

... SUS e operadoras desaprenderam o que era para terem feito no enfrentamento da COVID-19 e simultaneamente projetar um futuro ruim se ficassem na inércia ?

·        É claro que não ... a politização da saúde após o início da pandemia levou todo mundo para “surfar a onda do mesmo jeito errado – para o outro lado em que se formam os tubos”;

·        Ainda faltam gestores na saúde ... mas nem tanto a ponto de termos negligenciado tecnicamente o que estava “debaixo do nariz de todo mundo ... na verdade não foi negligência ... foi pressão política de lá e de cá ... lamentável !

Os números são “cruéis”:

·        O gráfico demonstra que os vales dos repasses do governo para atendimentos ambulatoriais em 2020 e 2021 que deveriam ser compensados em 2022 não ocorreram de jeito nenhum;

·        E não dá nem para dizer que foi compensado pelas internações, como vimos nos gráficos anteriores;

·        O que não foi gasto em 2020 e 2021 na saúde, virou “vapor”;

·        Faltou dinheiro ... acho que não ... pelo menos para orçamento secreto, fundo eleitoral e fundo partidário indicam que “o porquinho do tesouro estava gordinho ... nem cabia mais moedinhas nele” ... se tivesse faltado dinheiro no cofre e afetado estas “coisas tão importantes” para os políticos, alguém tenha dito ... não faltou mesmo !!

 

 

Os gráficos demonstram que:

·        Em 2020 e 2021 reduziu drasticamente o volume de pessoas que fizeram endoscopias em ambiente ambulatorial;

·        E em 2022 voltou ao mesmo volume de 2019 ... somente isso !

Então ... o que aconteceu com os pacientes que deixaram de fazer a endoscopia ?

·        Elementar meu caro Watson ... a fila aumentou;

·        Parte deles está agonizando com doenças, em estado mais grave do que estavam em 2020 e 2021;

·        Parte deles não viveu para ver piorar ainda mais a sua doença;

·        Que vergonha o que fizemos ... o que deixamos acontecer ... sabendo o que aconteceria ... que vergonha !

 

 

Ah ... era complicado manter as endoscopias porque não são exames simples ... porque a mão de obra médica não se ajustava fácil no período da pandemia ...

·        ... então o que aconteceu com os pacientes que necessitavam de exames de radiologia ?

·        ... o gráfico que demonstra que em 2022, além de não terem sido realizados mais para compensar “o que foi barrigado”, ainda foram feitas menos do que em 2019 !!!

·        Não existe qualquer narrativa que consiga justificar tamanha falha ... não tem como !!!

Bem ... o dano está posto:

·        Estamos “saindo das cordas” ... conseguimos “evitar o nocaute mesmo levando uma saraivada de golpes” quando poderíamos ter “nos esquivado, estudando o adversário”;

·        Ter a oportunidade de discutir isso em turmas de pós-graduação é “meio que recompensante” ... porque são os alunos “das pós” de gestão em saúde de hoje que vão comandar a gestão de saúde amanhã (alguns até já estão engajados nisso).

Eles são o futuro ... e a previsão de um futuro melhor só pode ser melhor dependendo deles ... esta é uma previsão que a gente pode “cravar como líquida e certa” !

Este tema está muito presente nos primeiros cursos da lista de Cursos Profissionalizantes em Gestão da Saúde da Jornada da Gestão em Saúde de 2023:

·        Chega a ser meio repetitivo quando dizemos que a base para outros temas como contratualização com o SUS, contratos entre operadoras de planos de saúde com hospitais, clínicas ... modelos de remuneração ... precificação ... pacotes ...valor em saúde ...

·        ... tudo isso depende do entendimento fundamental de como o perfil epidemiológico e a geografia econômica da saúde “desenha o cenário” em que a fonte pagadora, o serviço de saúde, o profissional assistencial, o fornecedor ... depende de entender como a demanda assistencial e a oferta de recursos é em cada cenário !!

Estão abertas as inscrições para turmas de certificação em cursos profissionalizantes para gestores da saúde privada e pública:

·        Cursos sem similares em formato e conteúdo

·        O melhor custo x benefício para certificados de acordo com a sua disponibilidade financeira e de agenda

·        Cursos disponíveis: Página do Programa CPGS – Cursos Profissionalizantes em Gestão da Saúde   www.cpgs.net.br

·       Agenda das provas para turmas abertas: Página da Jornada da Gestão em Saúde  www.jgs.net.br

·       Lista de milhares de profissionais certificados   www.escepti.com.br/certificados

Referências sobre conteúdo para gestores da área da saúde privada e pública:

·        Conteúdo especializado para gestores da área da saúde privada e pública       www.noticia.net.br

·        Geografia Econômica da Saúde no Brasil, e seminários temáticos     www.gesb.net.br

·        Modelos para gestão em saúde (livros gratuitos para download):   www.escepti.com.br

·        Informações adicionais sobre cursos e consultoria em gestão na área da saúde     contato@escepti.com.br

 

Sobre o autor Enio Jorge Salu

Histórico Acadêmico

·  Formado em Tecnologia da Informação pela UNESP – Universidade do Estado de São Paulo

·  Pós-graduação em Administração de Serviços de Saúde pela USP – Universidade de São Paulo

·  Especializações em Administração Hospitalar, Epidemiologia Hospitalar e Economia e Custos em Saúde pela FGV – Fundação Getúlio Vargas

·  Professor em Turmas de Pós-graduação na Faculdade Albert Einstein, Fundação Getúlio Vargas, FIA/USP, FUNDACE-FUNPEC/USP, Centro Universitário São Camilo, SENAC, CEEN/PUC-GO e Impacta

·  Coordenador Adjunto do Curso de Pós-graduação em Administração Hospitalar da Fundação Unimed

Histórico Profissional

·  CEO da Escepti Consultoria e Treinamento

·  Pesquisador Associado e Membro do Comitê Assessor do GVSaúde – Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da EAESP da Fundação Getúlio Vargas

·  Membro Efetivo da Federação Brasileira de Administradores Hospitalares

·  CIO do Hospital Sírio Libanês, Diretor Comercial e de Saúde Suplementar do InCor/Fundação Zerbini, e Superintendente da Furukawa

·  Diretor no Conselho de Administração da ASSESPRO-SP – Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação

·  Membro do Comitê Assessor do CATI (Congresso Anual de Tecnologia da Informação) do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getúlio Vargas

·  Associado NCMA – National Contract Management Association

·  Associado SBIS – Sociedade Brasileira de Informática em Saúde

·  Autor de 12 livros pela Editora Manole, Editora Atheneu / FGV e Edições Própria

·  Gerente de mais de 200 projetos em operadoras de planos de saúde, hospitais, clínicas, centros de diagnósticos, secretarias de saúde e empresas fornecedoras de produtos e serviços para a área da saúde e outros segmentos de mercado