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Hospital Verde: Só os Psiquiátricos e “Sanitaristas” Antigos
0322 – 18/03/2023
Ref.: Cursos Profissionalizantes em Gestão da Saúde, Geografia Econômica da Saúde no Brasil e Jornada da Gestão em Saúde no Brasil
99,99 % dos discursos que existem sobre ESG na área da saúde são meras narrativas
(*) todos os gráficos e ilustrações são partes integrantes do Estudo Geografia Econômica da Saúde no Brasil e do material didático do Programa Cursos Profissionalizantes em Gestão da Saúde, dos cursos da Jornada da Gestão em Saúde e da Escepti
Cada uma destas fotos traz na memória afetiva projetos de consultoria em hospitais fantásticos:
· Não somente pela “flora” existente ... digna de uma matéria no “quadro verde da Ananda Apple” ... são verdadeiros “mini hortos florestais” ...
· ... mas até a fauna surpreende ... se deparar dentro de um hospital com patos, marrecos, tucanos ... esquilos ... é algo sempre para ficar na memória !
· Somente quem tem contato direto com o carinho e a dedicação que os jardineiros destes hospitais têm com a natureza, consegue entender o contexto da importância disso no tratamento dos pacientes com transtornos mentais ... com hanseníase ... autismo ...
· ... portadores de doenças que a maior parte da população rejeita o convívio ... que necessitam do acesso ao serviço de saúde especializado ...
· ... e estes ambientes “que teimam” em mostrar pra gente que a vida é muito melhor fora dos edifícios espelhados e do ar-condicionado ... são para estas pessoas uma pequena recompensa !
Tive a oportunidade e a honra de atuar profissionalmente no Pinel, Juquery, CEDEME, Instituto Lauro de Souza Lima ...
· ... e vários outros tanto na área pública como na área privada ... cometo uma grande injustiça em não poder citar cada um deles aqui “por falta de espaço” no texto ...
· ... convivendo com profissionais assistenciais que me ensinaram o real significado da palavra “vocação” ... vocação assistencial que nunca tive !
· E onde o cuidado com o meio ambiente não é modismo ESG ... não é mera narrativa para “aparecer bem na fita” ... é real !
ESG (sigla de Environment (Ambiental); Social, e Governance (governança)) na prática é o modismo no âmbito empresarial de quem quer captar dinheiro em programas de financiamento relacionadas ao meio ambiente, ou de quem quer “limpar a barra” da atividade poluidora que realiza:
· São raríssimos os casos de quem realmente leva isso a sério ... existem, é claro, mas são raríssimos ...
· ... especialmente na área da saúde então ... mais raríssimos ainda !
Enraivece quando a gente que conhece as raríssimas instituições na área da saúde em que o meio ambiente é tratado com dignidade e respeito, vê meia dúzia de marketeiros discursando sobre as ações de âmbito ambiental de empresas que maltratam o meio ambiente “sem nenhuma dó”, e pegam o “gancho do modismo ESG para tirar a empresa da mira” ... falam uma ou outra “coisinha” que fazem, que comparada a todo “malefício” que promovem e naturalmente não falam, é insignificante quando “colocamos nos dois pratos da balança” !
Vamos deixar bem claro: a área da saúde, principalmente serviços de saúde que realizam procedimentos de média e alta complexidades, especialmente hospitais:
· A área da saúde é uma “porcalhona” na essência !
· Uma área extremamente poluidora !!
· No geral muito ... mas muito diferente destas instituições que aparecem nas “fotos ESG” !!!
Sou fã da área da saúde ... trabalho nela há décadas ... devo muito a ela ... mas tenho a consciência de que muita coisa deve mudar nela ... que ela está sendo privilegiada em não ser penalizada pelos danos que comete ao meio ambiente mundial !!!!
Enquanto estou escrevendo isso ... enquanto alguém está lendo isso:
· Milhares e milhares de materiais poluidores estão sendo descartados (agulhas, seringas, máscaras ...) pela área da saúde no meio ambiente ... 24 horas por dia, 7 dias por semana ...
· ... e não somente materiais descartáveis como estes entre parênteses ... toneladas e toneladas de produtos químicos utilizados na assepsia, higiene, limpeza ... são descartados por hora ...
· ... e não somente isso ... toneladas de “pedacinhos de seres humanos” colhidos em procedimentos (biópsias, amputações, sangue, pele, órgãos ...) ...
· ... e não somete isso ... toneladas de materiais radioativos utilizados em equipamentos de diagnóstico e contrastes ...
· ... é uma “festa poluidora à rigor” ! ... uma área porcalhona !!
É bom ressaltar que tudo isso é absolutamente necessário para prestar assistência médica e odontológica segura ... mas a “equação assistencial” se desenvolveu sem a preocupação com o meio ambiente ... não é o fato de “gerar o rejeito” que se coloca em discussão:
· Basta pensar o custo x benefício de utilizar uma fralda descartável ou uma fralda de pano;
· O que envolve o manuseio da fralda de pano ... lavar ... esterilizar ... para poder reutilizar;
· É obvio que é muito melhor utilizar a fralda descartável ... não se discute isso !
O que se discute é o descarte adequado destes poluentes, e a absolta falta de programas realmente especializados e eficazes de reciclagem ... a forma como a área da saúde trata isso ... em todo o mundo.
Não dá para descartar tudo no “lixo comum” para depois alguém separar:
· O descarte tem que ser especializado ...
· ... não dá para esperar que em um “aterro sanitário” alguém vá separar adequadamente um material radioativo de uma fralda descartável ... de uma agulha infectada !
· Quem é mais jovem acho que nem sabe o que significa “Césio 137 em Goiânia em 1987” ... olha ... vale a pena saber ... se a gente não aprende com a história, não tem como aprender com mais nada “nesta vida” !
O gráfico ilustra a evolução dos serviços especializados de coleta de lixo nos serviços de saúde no Brasil entre 2017 e 2022:
· Todos os tipos (Biológicos, Radioativos, Químicos e Comuns) progrediram ... é fato;
· Mas é fato que ainda estamos “debutando” no assunto !
Basta pensar na prática da assistência médica e odontológica para “saltar na vista” que a proporção entre as barras não poderia ser esta:
· Tem “um zilhão” de resíduo que não é comum no Brasil ... no mundo ... sendo coletado como “lixo comum”;
· Nem é necessário ter atuado profissionalmente como eu em centenas de serviços de saúde para entender que a proporção entre estas barras é assustadoramente absurda !!
O gráfico da esquerda demonstra o número de estabelecimentos de saúde servidos por coletas especializadas:
· Ele já assusta ...
· ... temos no Brasil mais de 500 mil (meio milhão) de estabelecimentos de saúde ...
· ... e 400 mil com serviço de coleta de resíduos comuns;
· Então tem ~100 mil sem coleta de resíduo comum ... meus Deus !
· Com todo o viés que o CNES possa ter em relação a atualização destes dados ... se tivermos uma margem de erro de 50 % (longe disso ser verdade) ainda teríamos ~50 mil estabelecimentos sem coleta especializada de resíduo comum na área da saúde ... é ou não é absolutamente assustador ?
O gráfico da direita demonstra a evolução dos estabelecimentos de saúde sem qualquer tipo de coleta de resíduo especializada entre 2017 e 2022:
· Caiu 1 % no período, significando que proporcionalmente temos menos estabelecimentos que não são servidos por qualquer tipo de coleta especializada em 2022, do que tínhamos em 2017 ... progresso ... progresso ?
· ... nada animador ... nada para comemorar !
· Primeiro porque 1 % de melhora em 5 anos é muito pouco ... é nada !!
· E, pior ... porque o % é na casa dos 13 % ... um absurdo !!!
Estes gráficos demonstram que “a lambança” da coleta inadequada ocorre em todos os tipos de serviços de saúde:
· Sempre costumo comentar que desde que abri minha consultoria em 2005 o escritório “habitou” edifícios comerciais diferentes ... na cidade de São Paulo ... a mais rica do Brasil ...
· ... em 2 destes edifícios os “condôminos” que têm escritórios a prática era depositar o lixo na escada em um determinado horário do final do dia para que a zeladoria passasse “descendo a ladeira” e levando tudo para a lixeira no subsolo ... para que não fique gente circulando pelos elevadores com sacos de lixo e “espantando” os clientes, sabe ?
· Bem ... nestes 2 edifícios tinham consultórios médicos, odontológicos ... locais que não realizam procedimentos de alta complexidade mas geram resíduos biológicos, químicos, radioativos e comuns !
· Escritórios como o da minha empresa de consultoria coexistiam com estes serviços de saúde ... era “meio a meio”;
· “Todo mundo” deixando o lixo “no mesmo lugarzinho da escada” ... que a zeladoria quando chegava lá embaixo jogava também tudo “no mesmo lugarzão”;
· Então nada de coleta especial de rejeito médico, odontológico adequado ... mesmo os que separavam os rejeitos em caixas especiais separando os “perfuro cortantes” ... no final tudo “pro mesmo lugar” uma vez por dia !
Voce deve estar pensando:
· É proibido depositar lixo em escadas porque é muito perigoso ... é rota de fuga ! ... por que nestes edifícios isso ocorre ?
· Nem vou entrar no mérito ... escritórios eram em edifícios de regiões de classe média ... em bairros de classe média ...
· ... este absurdo ainda é mais absurdo se voce “der uma olhada” no que acontece nos edifícios do “centro velho” da Cidade de São Paulo ... vá ver ! ... cá entre nós: vá ver o que acontece em 99 de cada 100 edifícios que se localizam em centros velhos de qualquer cidade do Brasil cuja população seja superior a 100 mil habitantes !!!
Este cenário fica claro na barrinha “nenhum” dos gráficos:
· Percebe-se que em ambulatorial e consultório isolado elas são mais preponderantes ...
· ... também são preponderantes em serviços de atenção psicossocial, porque a maior parte deles não é um hospital como aqueles das fotos lá em cima ...
· ... são consultórios de psicologia que “habitam edifícios” como aquele que citei dos meus escritórios ... e de CAPS de característica ambulatorial;
· Vale lembrar que em CAPS, por exemplo, lidamos com dependentes de álcool e drogas ... onde é comum a aplicação de medicação endovenosa, coleta de material humano ... que geram rejeitos que necessitam de coleta especializada !
Neste ponto a questão não é desconfiar que tem estabelecimento que não atualiza o CNES ... a questão é desconfiar que tem “um montão deles” que pode estar atualizando dizendo que tem coleta seletiva ... mas não tem coleta seletiva “porcaria nenhuma”, entende ?
Na verdade o problema do descarte inicia pelo paradoxo que existe na área própria pública:
· Ela deve fiscalizar todos os estabelecimentos ... públicos e privados;
· Mas os gráficos demonstram que a ausência de coleta adequada é proporcionalmente maior na própria área pública do que na privada !
· Até porque “o servidor público” que atualiza o CNES ... o tão injustamente criticado servidor público ...
· ... ele prefere correr o risco de pressão interna por “cravar” no CNES que não tem (por que não tem mesmo) ...
· ... do que mentir informando que tem (para se habilitar) mesmo não tendo, e correr o risco de um processo administrativo que vai “pulverizar sua carreira” !
E, como ainda demonstram os gráficos, na área pública a Municipal é a mais deficitária das três instâncias do poder executivo:
· Justamente o âmbito da administração pública que, na teoria, deveria ser a mais atuante na fiscalização ...
· ... porque a gente não emporcalha o Estado ... não emporcalha o Brasil ... não emporcalha o Mundo ...
· ... a gente emporcalha o Município ... nós vivemos no Município ... Estado, País e Mundo são “abstrações políticas” !
Se o município de cada um “estiver limpo” ... consequentemente estarão também limpos o Estado, o País e o Mundo !!
Os gráficos demonstram a distribuição geral dos serviços de coleta pelo Brasil:
· Nós temos serviços de saúde mais ou menos proporcionais à população existente;
· Mas os gráficos não são pintados da mesma forma proporcional à população das UFs quando se trata de coleta de lixo;
· Então o desequilíbrio entre a quantidade de estabelecimentos, e a quantidade de estabelecimentos com coleta especializada é fato ! ... demonstrado pelos números ... nada de subjetividade na afirmação !!
Temos muito o que fazer para que coleta seletiva seja tratada de forma adequada no Brasil:
· Com campanhas de conscientização adequadas;
· Com fiscalização eficiente ... punição ...
· ... enaltecendo quem realmente pratica o “E” do ESG ...
· ... e “execrando” quem discursa o “E”, mas pratica “S de sujo” e “G de ganância !
Quando estratificamos os gráficos somente com hospitais:
· Vamos lembrar que temos algo em torno de 8.200 em todo o Brasil ...
· ... é inacreditável saber que existe uma unidade da federação que tem 58 hospitais sem nenhum tipo de coleta seletiva especializada !
· Se não ficou claro ... estamos falando de hospital ... o “porcalhão dos porcalhões” da área da saúde !!
Convido qualquer pessoa a conhecer a dinâmica de produção e descarte de poluentes em qualquer hospital ... observar a rotina ... o que se gera de dejetos e rejeitos por dia ... para entender porque o título “Rei dos Porcalhões”.
Até para entender que equacionar o problema na área da saúde não é nada fácil:
· Ficar fazendo “propagandazinha” de que a embalagem dos produtos poluentes que produz é feita de material reciclável da Amazônia ... “é piada” !
· ... de que a embalagem do veneno que distribui foi feita com restos de pneus de carros de corrida ... “é piada” !!
· Fazer propaganda que tem meia dúzia de painéis solares, e gastando energia elétrica desnecessária “a rodo” para circular o ar em 99 % dos ambientes que existem e não têm uma única janela ... me poupe !
· E colocando quem não tem dinheiro para investir em campanhas de marketing deste tipo “do outro lado da trincheira” como se fossem “vilões genocidas” ... é muita covardia !!!
· Quem está do outro lado da trincheira no discurso destas pessoas são aqueles hospitais das fotos lá de cima ... que respeitam o meio ambiente, mas não tem verba de marketing para deixar bonitas as fotos das “malcheirosas valas de compostagem” onde produzem o próprio adubo que utilizam ...
· ... tudo isso é muito desrespeito com as milhares de pessoas envolvidas nesta equação ainda sem solução na área da saúde, que fazem o máximo que podem, dentro de uma realidade inóspita !
· Uma realidade muito diferente da que “habita os slides de Power Point ®” que se apresentam em seminários sobre ESG em hotéis de luxo, patrocinados pela ganância de meia dúzia de oportunistas !!
E que fique claro ... não dá para “crucificar” somente os hospitais ...
· O gráfico estratifica a distribuição da coleta nos SADTs isolados ... os que não estão inseridos em um ambiente hospitalar ... são estabelecimentos isolados;
· É possível achar razoável que existe um estado em que 295 deles não tem serviço especializado de coleta de rejeito radioativo ? ...
· ... sim, sabemos que não são todos que usam material radioativo ... mas quando se trata centenas deles ... é pouco provável que todos não manipulem algum produto radioativo !
· Por isso é importante saber sobre Césio 137 em Goiânia em 1987 ... aprender com o erro do passado para não repetir o erro “desavisadamente” no futuro, causando danos irreparáveis para a vida das pessoas;
· É possível imaginar que temos 353 SADTs em um Estado que não tem nenhum serviço especializado de coleta ... não tem como um SADT não gerar rejeito algum que necessite de coleta especializada !!!
Estamos vivendo uma época em que o planejamento estratégico não pode mais ser feito como antes:
· Sou testemunha viva de que os planejamentos que fazíamos há 10 ... 15 anos ... eram basicamente estudos que combinavam “oferta x demanda” e “débito x crédito”;
· Hoje entre os objetivos estratégicos que “detalhamos com SMART”, meio ambiente tem que estar presente !
· Já estamos assistindo aos impactos no clima em consequência de não termos inserido “meio ambiente” nas nossas SWOTs do passado !!
· ... aliás ... ainda tem quem ache que pode desenvolver planejamento estratégico fazendo “exclusivamente SWOTs” na área da saúde ... e “não é pouca gente” ... é não é só de “empresa pequena” não” ! ...
· ... olha ... se tem gente que não tem nem mesmo discernimento para entender que SWOT não pode ser a única ferramenta de planejamento ... como achar que vai ter discernimento nas discussões sobre meio ambiente !!!
O modelo de negócios ético e atual ... não as narrativas ESG ... deve ser ético “com a gente mesmo”:
· As mudanças climáticas estão exigindo ... as catástrofes climáticas se avolumam a cada dia;
· E o segmento da saúde não pode continuar se esquivando da sua responsabilidade, porque não existe a menor chance de deixar de ser “porcalhona” na produção assistencial da saúde;
· Já que não existe chance de deixar de ser porcalhona ... é no descarte e na reciclagem da “porcaria” que geramos na área da saúde é que devemos agir ... e agir rapidamente ... já passou da hora !
E “fazer caber” o descarte e a reciclagem adequadas no planejamento orçamentário é, como qualquer outra coisa, uma mera questão de previsão no modelo de negócios ... somente isso !
· Por isso nas consultorias e cursos praticamos matrizes (Canvas, BCG, SWOT, SMART ...) ... nas matrizes ... o checklist ambiental tem que estar presente nas discussões desde o início das discussões sobre “missão, visão e valores”;
· Nas matrizes originais isso não existia ... basta consultar os materiais originais de matrizes de indicadores BSC de 10 anos atrás para ter a certeza de que as diretrizes hoje são diferentes ...
· ... resgatando as matrizes antigas, nenhum “balanço de árvore” está presente no “Balanced Scorecard”, se é que me fiz entender colocando desta forma !
Para que o modelo de negócios se adeque ... a utilização das ferramentas de planejamento atualizadas com parâmetros de meio ambiente é mandatória, já há algum tempo ... muito antes do “modismo ESG” !!
Estão abertas as inscrições para turmas dos Cursos Profissionalizantes em Gestão da Saúde para gestores da saúde privada e pública:
· Já estão disponíveis a atualização 2023 de 24 cursos da lista total do programa
· Cursos sem similares em formato e conteúdo
· O melhor custo x benefício para certificados de acordo com a sua disponibilidade financeira e de agenda
· Cursos disponíveis: Página do Programa CPGS – Cursos Profissionalizantes em Gestão da Saúde www.cpgs.net.br
· Agenda das provas para turmas abertas: Página da Jornada da Gestão em Saúde www.jgs.net.br
· Lista de milhares de profissionais certificados www.escepti.com.br/certificados
Referências sobre conteúdo para gestores da área da saúde privada e pública:
· Conteúdo especializado para gestores da área da saúde privada e pública www.noticia.net.br
· Geografia Econômica da Saúde no Brasil, e seminários temáticos www.gesb.net.br
· Modelos para gestão em saúde (livros gratuitos para download): www.escepti.com.br
· Informações adicionais sobre cursos e consultoria em gestão na área da saúde contato@escepti.com.br
Sobre o autor Enio Jorge Salu
Histórico Acadêmico
· Formado em Tecnologia da Informação pela UNESP – Universidade do Estado de São Paulo
· Pós-graduação em Administração de Serviços de Saúde pela USP – Universidade de São Paulo
· Especializações em Administração Hospitalar, Epidemiologia Hospitalar e Economia e Custos em Saúde pela FGV – Fundação Getúlio Vargas
· Professor em Turmas de Pós-graduação na Faculdade Albert Einstein, Fundação Getúlio Vargas, FIA/USP, FUNDACE-FUNPEC/USP, Centro Universitário São Camilo, SENAC, CEEN/PUC-GO e Impacta
· Coordenador Adjunto do Curso de Pós-graduação em Administração Hospitalar da Fundação Unimed
Histórico Profissional
· CEO da Escepti Consultoria e Treinamento
· Pesquisador Associado e Membro do Comitê Assessor do GVSaúde – Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da EAESP da Fundação Getúlio Vargas
· Membro Efetivo da Federação Brasileira de Administradores Hospitalares
· CIO do Hospital Sírio Libanês, Diretor Comercial e de Saúde Suplementar do InCor/Fundação Zerbini, e Superintendente da Furukawa
· Diretor no Conselho de Administração da ASSESPRO-SP – Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação
· Membro do Comitê Assessor do CATI (Congresso Anual de Tecnologia da Informação) do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getúlio Vargas
· Associado NCMA – National Contract Management Association
· Associado SBIS – Sociedade Brasileira de Informática em Saúde
· Autor de 12 livros pela Editora Manole, Editora Atheneu / FGV e Edições Própria
· Gerente de mais de 200 projetos em operadoras de planos de saúde, hospitais, clínicas, centros de diagnósticos, secretarias de saúde e empresas fornecedoras de produtos e serviços para a área da saúde e outros segmentos de mercado